CRIMINALIDADE E SOCIEDADE.
Dentro deste tema não mais tentarei levantar indagações para provocar reflexão sobre o assunto que já encontra se saturado pelos constantes debates exaustivo.
A sociedade produziu o seu próprio mal à massa oi polloi encontra se à margem do sistema capitalista perverso, longe de todos os bens da vida ilusoriamente implantado em nossas mentes através da mídia consumista.
Poderíamos citar vários doutrinadores de época distintos com: Celso Antônio Bandeira de Mello “... portanto, são sempre as pessoas, fatos ou situações, pois só neles podem residir diferenças...” e neste resíduo persiste a desigualdade contida nas diferenças dentro de cada ser, que impele ao outro a miséria até a sua aniquilação, em nosso beneficio próprio.
Mas não mais aplicarei as citações dos renomados doutrinadores e pensadores ou até mesmo os nossos dispositivos constitucionais isonomicamentes defendidos por todos aqueles que acredita na igualdade.
Aplicarei o mais simples conhecimento que leva a capacidade máxima que seria o direito fragmentado: em dignidade, fraternidade e igualdade, através destes simples fragmentos poderíamos construir uma sociedade mais justa e solidária, mas, valores que no capitalismo não passa de utopias e pensamentos proibidos, e que contribui para a deformação do caráter sociológico de cada membro deste corrompido sistema.
Encarando a realidade poderemos notar que o sistema imposto estar para alienar a classe dominada e aos pouco eliminá-la acima de qualquer norma ética, vários exemplos reais poderíamos quantificar como:
Sandro no episodio do ônibus 174 do Rio de Janeiro onde ele é uma vitima do sistema desde a sua infância até o seu extermino pelo braço forte do poder estatal.
No documentário prisioneiro da grade de ferro observamos aniquilação da condição ser humano, em que um animal tem mais valor para o sistema do que aquele lixo social.
Forças antagônicas e os seus respectivos: a classe dominante e aquele jovem excluído com arma em punho buscando sua alta afirmação, através do poder paralelo.
Cada vez fico mais convicto que o sistema capitalista foi idealizado para violentar os direitos de muitos em detrimento de poucos, versando por esta ótica nosso código penal é um labirinto para todos aqueles oriundos da classe oprimida que nele adentrar não saia mais tão facilmente.
A violência cometida contra os seres humanos da classe submissa realmente vale o conforto da classe dominante.
Até quando ficaremos na passividade, sem mobilização social na inércia de transformações das estruturas basilar democrática de nossa nação.
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