Autor: Bacharel em Direito Carlos Epifânio dos Santos.
Tenho acompanhado pela imprensa as manifestações das associações representantes dos magistrados nas defesas extremadas para reduzir as competências do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Instituição esta que foi criada pelo desejo da sociedade para ter-se um órgão capaz e independente para apurar as irregularidades que fossem praticadas pelos membros do Poder Judiciário. Portanto, uma prova inequívoca de que as corregedorias dos Tribunais de Justiças não funcionavam como desejadas pela sociedade brasileira. No meu entendimento as associações deveriam sim apoiar e fortalecer o CNJ numa prova inequívoca que são realmente defensoras das atuações dos bons magistrados o que concerteza valorizaria esse Poder Constituído, que de muito tempo já se encontra desgastado e ineficiente que segundo a opinião pública já não faz Justiça pela demora. Concordo plenamente com a posição da OAB, que ás prerrogativas do CNJ encartada na Constituição Federal devem ser mantidas e fortalecidas, além dos mais conforme o art.5º, caput, da CF/88 ninguém está acima da Lei não são os membros do Poder Judiciário que são imunes aos maus profissionais.
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